(Fotografia por: marta venancio e ines teixeira)

(Fotografia por: inês teixeira)

Que histórias me contas tu?

(fotografia por: alguém do 11ºL da António Arroio, tenho pena de não saber quem)

Risos e gargalhadas. É o tema deste post.

Todos sabemos o que um riso é, embora uns riamos mais e outros menos. Por vezes riem-se de nós, por outras rimo-nos nós de alguém e por outras rimo-nos de nós próprios ou todos de todos. À vezes rimos do ridículo, outras vezes de felicidade.

Isto todos sabemos, o que eu vos quero contar de novo é que o riso é BOM. Que devemos rir mais, que esta sociedade está cada vez mais sisuda e séria. E se somos nós juventude as pessoas de amanhã, porque não aproveitar a juventude para aparvalharmos o máximo possível e rirmos o máximo possível para que quando chegarmos a adultos a sociedade já esteja moldada a esta alegria expressiva.

Fiz uma pequena pesquisa e encontrei umas frases que me ajudam a expressar a minha ideias, cultivem-se:

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  "Ficou demonstrado que sem descuidar o rigor científico no atendimento médico, existem novas opções, como o riso, que podem servir de complemento terapêutico e contribuir para o alongamento da vida e até chegar aos 120 anos ou mais."
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  "Eles afirmam que podem demonstrar o quanto benéfico é o humor e seu produto imediato, o riso, pois podem ser questões positivas nas terapias de recuperação."
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  "O autor também põe ênfase nos factores sociais do riso, como são seu carácter contagioso, a maneira de aliviar às vezes situações socialmente incomodas e o poder comunicativo do humor."
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  "Não é de hoje que o sorriso é apontado como melhor remédio para todos os males."
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  "A ciência já comprovou que quem sorri vive mais e melhor."
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  "Os benefícios do riso vão além dos minutos de satisfação que promove ao seu dono e aos que o rodeiam."
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  "Rir faz bem ao coração, podem-se observar, em pessoas que se riem com frequência, alterações benéficas no revestimento dos vasos sanguíneos semelhantes às optidas com actividade física, embora não intensas."
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  "É recomendado 15 minutos de riso todos os dias. "
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  "Rir faz bem ao corpo e à mente, uma boa gargalhada permite que a energia corporal circule de maneira desimpedida, melhora a circulação sanguínea e fortalece o sistema imonológico."
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  "O riso é umas das melhores terapias, porque produz endorfinas que levam ao bem-estar."
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  "Rir ajuda nas recuperações, o riso leva ao bem-estar e entre interfere na resposta ao tratamento, na recuperação."
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  "Rir estimula o corpo e a alma, a contracção dos músculos da face em função da alegria ajuda a levantar o astral das pessoas, melhora a auto-estima e contribui para o amor-próprio e o bom-humor. "
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  "Ao sorrir enviamos para o cérebro um grande estímulo, que faz com que o hipotálamo sintetize as endorfinas."
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  "Para os mal-humorados crónicos vai um conselho: quem vive impaciente, irritado, contraído, rígido e autoritário de mais esta sempre sob processo de tensão que resulta numa descarga muito maior de adrenalina. Como consequências disso estão sujeitos a uma maior predisposição para problemas como enfartes, anginas e até derrames, em função de acidentes cardiovasculares.

"Gargalhada: Próprio de pessoas extrovertidas, amigas e
leais.
Sorriso verdadeiro: Demorado, simétrico, provocando rugas nas
pálpebras, instala-se gradualmente e vai morrendo lentamente, despertando
sinceridade e confiança.
Sorriso largo: Próprio de pessoas abertas e
generosas.
Riso constante: É próprio da pessoa que está sempre contente e
optimista demonstrando força de caracter.
Riso contagiaste:
Característico de
pessoas emotivas e optimistas. Desperta vontade de rir
também.
Risos
negativos: O riso negativo é mau para quem o faz, já que a
pessoa não sintetiza
todas as endorfinas que poderia sintetizar.
Riso de
boca fechada: Próprio de
pessoas que controlam o que dizem.
Riso de lado:
É do tipo falso. A pessoa
disfarça o sorriso para que o outro não
perceba.
Riso falso: Em geral é
rápido tipo ascende e apaga e não provoca
rugas de expressão; é assimétrico pois
o rosto fica imóvel.
Riso rápido:
Característico de pessoas pessimistas ou
introvertidas."

Calcanhar no ar, peso do corpo distribuído desigualmente pelas duas pernas. e troca. Nisto sentimos uma pulsação mas não é a do coração é a da música invade-nos, assalta-nos, joga connosco. Essa pulsação - o beat - entra por nós, sentimo-la na cabeça, nos ombros, nas ancas, nos pés, ela passa para o chão e sobe por outro corpo. De repente essa batida hipnotiza toda a gente e governa-nos. DANÇAMOS. 1 passo para direita, pé direito bate no chão, roda os joelhos, depois os pés e passo para a esquerda, a anca acompanha e o tronco contraria a anca, a cabeça delira com um sorriso e os braços viajam. Toda a gente faz o mesmo, toda a gente faz o mesmo de maneira diferentes. Toda a gente . Um só. Uma corrente. Uma onda. Imensos pontos. Imensas linhas.

DESAJUSTE

Este título pode sugerir que eu me vá armar em intelectual e falar dos problemas sérios que existem neste nosso mundo, ou na nossa sociedade. Mas não é disso que eu vou falar, porque não me acho ninguém para julgar o mundo inteiro, ainda menos sem ter ninguém a contra argumentar e exigir muito mais dos meus argumentos.
O desajuste é mais interior.
Como uma pessoa pequena com roupas grandes. Ou aquelas crianças que vêm o mundo de diferente maneira das outras crianças, que vêm o mundo com muito mais maturidade e que tantas vezes são incompreendidas. Ou um bocado pequeno quando já somos muito grandes. Ou quando somos muito grandes mas não nos fartamos da montanha-russa ou das corridas de carros. Ou uma limusina estacionada num bairro social. Ou ainda, fazer sol quando queremos dormir.
No fundo um desajuste é simplesmente uma situação que não corresponde aos padrões em que vivemos. É outro ponto de vista, outro ângulo. Quando estamos desajustados, somos como brinquedos estragados, somos postos de lado. OLHADOS DE LADO. Porquê? E se forem vocês que estão desajustados? Galileu, dizia que a terra girava à volta do sol e não o contrário, era um incompreendido desajustado para a sociedade e condenado por isso. Mas hoje bem sabemos que era ele o ajustado.
Quando nos questionamos se somos ajustados ou desajustados, e nos olham de lado pelas nossas escolhas indecisas com que moral? Afinal como podemos nós saber quem é o desajustado?

Sétima história (de amor)

Maria Leonor nasceu a 16 de Novembro de 1912, no seio de uma família nobre de Lisboa. Boa menina, aprendeu com a mãe toda a lida da casa e os segredos das boas mães. Sabia cozinhar, bordar e pintar.
Cedo já tinha o casamento marcado, jovem de boas família, com estudos e um bom futuro já traçado. Apesar disso, Maria Leonor, vivia um secreto amor, o amor da sua vida. Ele era um jovem piloto, chamado Manuel e a família de Maria Leonor nunca o aceitaria. Esse amor começou com os dias contados. Mas foi no dia mais feliz da vida de Maria Leonor, que a maior desgraça da sua vida aconteceu. O voo de Manuel despenhou-se nos desertos de África bem cedo naquele belo dia primaveril de 1946.

Passados 88 anos, a avó Leonor, inconsciente numa cama de hospital sem saber quem era, nem reconhecendo marido, filhos ou netos. Chamava por Manuel.

história baseada em factos verídicos

uma passa (um desejo) ...

... duas passas (dois desejos) ...

... três passas (três desejos) ...

... quatro passas (quatro desejos) ...

... cinco passas (cinco desejos) ...

... seis passas (seis desejos) ...

... sete passas (sete desejos) ...

... oito passas (oito desejos) ...

... nove passas (nove desejos) ...

... dez passas (dez desejos) ...

... onze passas (onze desejos) ...

... doze passas (doze desejos)


roupa interior azul

roupa nova

salto à meia noite

primeiro passo com o pé deireito

nota na mão

tachos e panelas - barulho

bom ano novo, meus queridos. que os vossos doze desjos se concretizem todos e que este ano vos traga tudo de bom.