(Bem, este post vai ser complicado mas... já tive várias vezes vontade de o escrever.
Todos os dias passo na praça do areeiro ou praça Sá carneiro. Umas vezes de autocarro outras a pé. Mas todas elas com música. Música esta que se mistura com o trafego e pressa. Todos andam apressados, todos pressionam, todos sem tempo para sinais vermelhos.)
Nisto, o beat está sempre presente, cronometra os sinais vermelhos, os laranjas e verdes. Cronometra os passos. Uns mais largos como notas graves, uns mais pequenos e leves - saltitantes, como notas agudas.
Temos uma vontade incontrolável de brincar com as pessoas como quando brincávamos com as barbies. Por uns de braços para o ar como no "Fame" outro a fazer aquele novo desporto dos video clips que passam na televisão. Os carros passam a ter cores berrantes que se alternam como aquelas luzinhas das aparelhagens. Tudo vive. Tudo dança.
Todos os dias passo na praça do areeiro ou praça Sá carneiro. Umas vezes de autocarro outras a pé. Mas todas elas com música. Música esta que se mistura com o trafego e pressa. Todos andam apressados, todos pressionam, todos sem tempo para sinais vermelhos.)
Nisto, o beat está sempre presente, cronometra os sinais vermelhos, os laranjas e verdes. Cronometra os passos. Uns mais largos como notas graves, uns mais pequenos e leves - saltitantes, como notas agudas.
Temos uma vontade incontrolável de brincar com as pessoas como quando brincávamos com as barbies. Por uns de braços para o ar como no "Fame" outro a fazer aquele novo desporto dos video clips que passam na televisão. Os carros passam a ter cores berrantes que se alternam como aquelas luzinhas das aparelhagens. Tudo vive. Tudo dança.
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