E através do som da minha voz
No seu fado mais antigo
Fez mil versos a falar de nós
Troçou de mim à vontade
Sem ouvir sequer os meus lamentos
E por capricho ou maldade
Correu comigo a cidade
Até há poucos momentos
Já me deixou
Foi-se logo embora
A saudade a quem chamei maldita
Já nos meus olhos não chora
Já nos meus sonhos não grita
Já me deixou
Foi-se logo embora
Minha tristeza chegou ao fim
Já me deixou mesmo agora
Saíu pela porta fora
Ao ver-te voltar para mim
Nem sempre a saudade é triste
Nem sempre a saudade é pranto e dor
Se em paga saudade existe
A saudade não dói tanto amor
Mas enquanto tu não vinhas
Foi tão grande o sofrimento meu
Pois não sabia que tinhas
Em paga ás saudades minhas
Mais saudades do que eu
Mariza . Já me deixou
3 comentários:
Inês, gosto imenso dos teus textos. Transmitem uma enorme alegria. :) Escreves muito bem, mesmo.
http://telegramtoweight.blogspot.com/. Vê se gostas e comenta.
Espero que não te importes de ter plagiado a parte das história. :$ Acho imenso piada à cronologia que usas.
Beijinhos.
Inês, gosto imenso dos teus textos. Transmitem uma enorme alegria. :) Escreves muito bem, mesmo.
http://telegramtoweight.blogspot.com/. Vê se gostas e comenta.
Espero que não te importes de ter plagiado a parte das história. :$ Acho imenso piada à cronologia que usas.
Beijinhos.
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