segunda história trigésima
Era uma vez um copo de água muito infeliz porque tinha
pouca sorte teve a rapariga por não saber aonde se estava a
meter lá dentro qualquer coisa. Ainda assim continuava
azul, amarelo, verde, vermelho, branco, preto, pouco contraste,
muito gordo. Ele era obeso! Mas tinha muitos amigos
todos os seus amigos já a tinham avisado que não se devia meter
em principio lá na montanha chovia sempre nas manhãs de
Agosto que era o mês mais problemático, atendendo ao tempo livre
que bonito era aquele pôr do sol! Admirado, Oliver
chorava, porque todos a tinham avisado dos problemas que aquela relação teria trazido.
Sentadas no largo falavam sobre as coisas mais inóspitas da
vida, sem saberem que alguém estava a ouvir todos os seus
pensamentos, eles continuavam a pensar porque ninguém consegue
parar de pensar e eles nem desconfiavam que tivessem
tão pouca sorte no que toca àqueles assuntos ranhosos
que não falavam sobre nada, mas sobre tudo o que eles
mais queriam era voar, e os outros sabiam-no bem,
também queriam querer voar, mas esta espécie não tinha
essa capacidade, ficavam apenas pelo fundo do mar e
à beira da praia a olhar para o céu, esperando esse dia.
vida, sem saberem que alguém estava a ouvir todos os seus
pensamentos, eles continuavam a pensar porque ninguém consegue
parar de pensar e eles nem desconfiavam que tivessem
tão pouca sorte no que toca àqueles assuntos ranhosos
que não falavam sobre nada, mas sobre tudo o que eles
mais queriam era voar, e os outros sabiam-no bem,
também queriam querer voar, mas esta espécie não tinha
essa capacidade, ficavam apenas pelo fundo do mar e
à beira da praia a olhar para o céu, esperando esse dia.
Inês T e Inês R, obrigada.
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