Segunda História
Artur era um rapaz e 15 anos, normal, igual aos outros. Tinha entrado este ano numa escola nova, estava em Economia, mas ia-se safando bem, tanto nas aulas como nos amigos. Era um rapaz engraçado e todos lhe achavam imensa piada.
Havia um rapariga lá na escola que interessava especialmente a Artur, era a Madalena da outra turma. Ela era a rapariga mais bela que ela já tinha visto na sua vida inteira; adorava o seu sorriso, transbordava felicidade! Mas esta admiração, infelizmente não era mutua e isso deixava Artur muito desgostoso. Por mais que ele se esforçasse não conseguia cativar a atenção de Madalena. E quando por acaso se deparava numa situação em que tivesse de manter conversa era incapaz, nada lhe vinha à cabeça. Esquecera tudo o que já tinha ensaiado vezes e vezes sem conta em casa pelos corredores. Nesses momentos, Artur bloqueava, não conseguia ser natural, não artificial, simplesmente ficava petrificado em frente dela, perdido naquele beleza extasiaste.
Embora Artur não conseguisse falar com Madalena, observá-la todos os dias, ao fim de uns tempos começava a conhece-la, sabia quais as refeições que preferias e quais desgostava; as roupas que lhe ficavam melhor e as suas favoritas; enfim. Mas um dia, algo de novo aconteceu, Artur começou a repara que tinha competição, Miguel também se interessará por ela. Com o pretexto de explicação aproximou-se de mansinho de Madalena e agora andavam sempre juntinhos com brincadeiras de enamoramentos.
Pela primeira vez Artur experimentou o sabor amargo do ciúme. Era inevitável cada vez que Miguel passava por ele com aquele ar vitorioso contando aos amigos as sua aventuras mais intimas com Madalena, exibindo-as como trofeus. A temperatura corporal de Artur subia em pique! E rapidamente imaginava-se num duelo medieval com Miguel, cada um em seu cavalo, lutando por madalena. Artur ganhava sempre que Madalena esperava-o mais bela que nunca. Mas depressa Artur regressava à terra, e tentava a tudo o custo que toda esta história lhe passa-se ao lado, mesmo sendo praticamente impossível.
Passaram-se meses e embora não passasse por completo o ciúme de Artur tinha fases mais intensas e outras mais fracas. E mesmo quando arranjava novas amigas quase tão belas quanto Madalena, o ciúme já fazia parte dele.
Havia um rapariga lá na escola que interessava especialmente a Artur, era a Madalena da outra turma. Ela era a rapariga mais bela que ela já tinha visto na sua vida inteira; adorava o seu sorriso, transbordava felicidade! Mas esta admiração, infelizmente não era mutua e isso deixava Artur muito desgostoso. Por mais que ele se esforçasse não conseguia cativar a atenção de Madalena. E quando por acaso se deparava numa situação em que tivesse de manter conversa era incapaz, nada lhe vinha à cabeça. Esquecera tudo o que já tinha ensaiado vezes e vezes sem conta em casa pelos corredores. Nesses momentos, Artur bloqueava, não conseguia ser natural, não artificial, simplesmente ficava petrificado em frente dela, perdido naquele beleza extasiaste.
Embora Artur não conseguisse falar com Madalena, observá-la todos os dias, ao fim de uns tempos começava a conhece-la, sabia quais as refeições que preferias e quais desgostava; as roupas que lhe ficavam melhor e as suas favoritas; enfim. Mas um dia, algo de novo aconteceu, Artur começou a repara que tinha competição, Miguel também se interessará por ela. Com o pretexto de explicação aproximou-se de mansinho de Madalena e agora andavam sempre juntinhos com brincadeiras de enamoramentos.
Pela primeira vez Artur experimentou o sabor amargo do ciúme. Era inevitável cada vez que Miguel passava por ele com aquele ar vitorioso contando aos amigos as sua aventuras mais intimas com Madalena, exibindo-as como trofeus. A temperatura corporal de Artur subia em pique! E rapidamente imaginava-se num duelo medieval com Miguel, cada um em seu cavalo, lutando por madalena. Artur ganhava sempre que Madalena esperava-o mais bela que nunca. Mas depressa Artur regressava à terra, e tentava a tudo o custo que toda esta história lhe passa-se ao lado, mesmo sendo praticamente impossível.
Passaram-se meses e embora não passasse por completo o ciúme de Artur tinha fases mais intensas e outras mais fracas. E mesmo quando arranjava novas amigas quase tão belas quanto Madalena, o ciúme já fazia parte dele.
Foram três anos difícies, mas neles Artur dolorosamente aprendeu a viver com este novo sentimento, o ciúme que lhe valeu de muito para o resto da sua vida.
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